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2.
Rev Bras Ter Intensiva ; 31(1): 86-92, 2019.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30916235

RESUMO

OBJECTIVE: To examine the association between donor plasma cytokine levels and the development of primary graft dysfunction of organs transplanted from deceased donors. METHODS: Seventeen deceased donors and the respective 47 transplant recipients were prospectively included in the study. Recipients were divided into two groups: group 1, patients who developed primary graft dysfunction; and group 2, patients who did not develop primary graft dysfunction. Donor plasma levels of TNF, IL-6, IL-1ß, and IFN-γ assessed by ELISA were compared between groups. RESULTS: Sixty-nine organs were retrieved, and 48 transplants were performed. Donor plasma cytokine levels did not differ between groups (in pg/mL): TNF, group 1: 10.8 (4.3 - 30.8) versus group 2: 8.7 (4.1 - 33.1), p = 0.63; IL-6, group 1: 1617.8 (106.7 - 5361.7) versus group 2: 922.9 (161.7 - 5361.7), p = 0.56; IL-1ß, group 1: 0.1 (0.1 - 126.1) versus group 2: 0.1 (0.1 - 243.6), p = 0.60; and IFN-γ, group 1: 0.03 (0.02 - 0.2) versus group 2: 0.03 (0.02 - 0.1), p = 0.93). Similar findings were obtained when kidney transplants were analyzed separately. CONCLUSION: In this sample of transplant recipients, deceased donor plasma cytokines TNF, IL-6, IL-1ß, and IFN-γ were not associated with the development of primary graft dysfunction.


OBJETIVO: Examinar a associação entre os níveis de citocinas no plasma do doador e o desenvolvimento de disfunção primária do enxerto de órgãos transplantados a partir de doadores falecidos. MÉTODOS: Foram incluídos no estudo de forma prospectiva 17 doadores falecidos e os respectivos 47 pacientes receptores de transplante. Os receptores foram divididos em dois grupos: grupo 1, de pacientes que desenvolveram disfunção primária do enxerto, e grupo 2, de pacientes que não desenvolveram disfunção primária do enxerto. Os níveis de TNF, IL-6, IL-1ß, e IFN-γ, avaliados por meio de ELISA, foram comparados entre os grupos. RESULTADOS: Obtiveram-se 69 órgãos, sendo realizados 48 transplantes. Os níveis plasmáticos de citocinas nos doadores não diferiram entre os grupos (em pg/mL): TNF no grupo 1, com 10,8 (4,3 - 30,8) versus no grupo 2, com 8,7 (4,1 - 33,1), com valor de p = 0,63; IL-6 no grupo 1: 1.617,8 (106,7 - 5.361,7) versus no grupo 2: 922,9 (161,7 - 5.361,7), com p = 0,56; IL-1ß, no grupo 1: 0,1 (0,1 - 126,1) versus no grupo 2: 0,1 (0,1 - 243,6), com p = 0,60; e IFN-γ, no grupo 1: 0,03 (0,02 - 0,2) versus no grupo 2: 0,03 (0,02 - 0,1), p = 0,93). Obtivemos resultados similares ao examinar separadamente os casos de transplante renal. CONCLUSÃO: Nesta amostra de receptores de transplante, os níveis plasmáticos das citocinas TNF, IL-6, IL-1ß e IFN-γ nos doadores não se associaram com o desenvolvimento de disfunção primária do enxerto.


Assuntos
Morte Encefálica/sangue , Citocinas/sangue , Transplante de Órgãos/métodos , Doadores de Tecidos , Adulto , Idoso , Estudos de Coortes , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Disfunção Primária do Enxerto/epidemiologia , Estudos Prospectivos , Obtenção de Tecidos e Órgãos/métodos
3.
Rev. bras. ter. intensiva ; 31(1): 86-92, jan.-mar. 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1003631

RESUMO

RESUMO Objetivo: Examinar a associação entre os níveis de citocinas no plasma do doador e o desenvolvimento de disfunção primária do enxerto de órgãos transplantados a partir de doadores falecidos. Métodos: Foram incluídos no estudo de forma prospectiva 17 doadores falecidos e os respectivos 47 pacientes receptores de transplante. Os receptores foram divididos em dois grupos: grupo 1, de pacientes que desenvolveram disfunção primária do enxerto, e grupo 2, de pacientes que não desenvolveram disfunção primária do enxerto. Os níveis de TNF, IL-6, IL-1β, e IFN-γ, avaliados por meio de ELISA, foram comparados entre os grupos. Resultados: Obtiveram-se 69 órgãos, sendo realizados 48 transplantes. Os níveis plasmáticos de citocinas nos doadores não diferiram entre os grupos (em pg/mL): TNF no grupo 1, com 10,8 (4,3 - 30,8) versus no grupo 2, com 8,7 (4,1 - 33,1), com valor de p = 0,63; IL-6 no grupo 1: 1.617,8 (106,7 - 5.361,7) versus no grupo 2: 922,9 (161,7 - 5.361,7), com p = 0,56; IL-1β, no grupo 1: 0,1 (0,1 - 126,1) versus no grupo 2: 0,1 (0,1 - 243,6), com p = 0,60; e IFN-γ, no grupo 1: 0,03 (0,02 - 0,2) versus no grupo 2: 0,03 (0,02 - 0,1), p = 0,93). Obtivemos resultados similares ao examinar separadamente os casos de transplante renal. Conclusão: Nesta amostra de receptores de transplante, os níveis plasmáticos das citocinas TNF, IL-6, IL-1β e IFN-γ nos doadores não se associaram com o desenvolvimento de disfunção primária do enxerto.


ABSTRACT Objective: To examine the association between donor plasma cytokine levels and the development of primary graft dysfunction of organs transplanted from deceased donors. Methods: Seventeen deceased donors and the respective 47 transplant recipients were prospectively included in the study. Recipients were divided into two groups: group 1, patients who developed primary graft dysfunction; and group 2, patients who did not develop primary graft dysfunction. Donor plasma levels of TNF, IL-6, IL-1β, and IFN-γ assessed by ELISA were compared between groups. Results: Sixty-nine organs were retrieved, and 48 transplants were performed. Donor plasma cytokine levels did not differ between groups (in pg/mL): TNF, group 1: 10.8 (4.3 - 30.8) versus group 2: 8.7 (4.1 - 33.1), p = 0.63; IL-6, group 1: 1617.8 (106.7 - 5361.7) versus group 2: 922.9 (161.7 - 5361.7), p = 0.56; IL-1β, group 1: 0.1 (0.1 - 126.1) versus group 2: 0.1 (0.1 - 243.6), p = 0.60; and IFN-γ, group 1: 0.03 (0.02 - 0.2) versus group 2: 0.03 (0.02 - 0.1), p = 0.93). Similar findings were obtained when kidney transplants were analyzed separately. Conclusion: In this sample of transplant recipients, deceased donor plasma cytokines TNF, IL-6, IL-1β, and IFN-γ were not associated with the development of primary graft dysfunction.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Doadores de Tecidos , Morte Encefálica/sangue , Citocinas/sangue , Transplante de Órgãos/métodos , Obtenção de Tecidos e Órgãos/métodos , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Estudos Prospectivos , Estudos de Coortes , Disfunção Primária do Enxerto/epidemiologia , Pessoa de Meia-Idade
4.
Acta méd. (Porto Alegre) ; 39(2): 214-224, 2018.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-995837

RESUMO

Introdução: Nefrotoxicidade é uma das complicações mais comuns da quimioterapia. Pode lesar qualquer segmento do néfron, se apresentar aguda ou cronicamente, variando de um quadro clínico assintomático até insuficiência renal terminal. Tem grande importância clínica por interferir na eficácia do tratamento e por ter impacto na qualidade de vida do paciente, sendo comum o comprometimento irreversível da função orgânica. Métodos: Revisão bibliográfica durante os meses de março a maio de 2018 nas bases de dados Medline e Lilacs dos últimos 12 anos. Resultados: Dentre os quimioterápicos convencionais, a Cisplatina é mais frequentemente associada ao dano renal, podendo levar à lesão renal aguda (LRA) por necrose tubular aguda (NTA). Metotrexate, além de NTA, pode causar LRA por nefropatia por cristais. Ciclofosfamida e Ifosfamida causam cistite hemorrágica, hiponatremia e dano tubular, assim como os alcaloides de vinca, frequentemente associados à hiponatremia. Gemcitabina, Mitomicina C, Bortezomib e Carflizomib causam microangiopatia trombótica, enquanto Nitrosureias e Talidomida podem causar nefrite intersticial crônica difusa. Conclusão: É imprescindível na prática clínica a identificação dos fatores de risco da nefrotoxicidade e seu manejo, além da constante avaliação da função renal do paciente durante e após a quimioterapia, permitindo a identificação precoce do dano renal e seu tratamento.


Introduction: Nephrotoxicity is one of the most common complications of cytotoxic chemotherapy. It may affect any segment of the nephron, whether acute or chronically, ranging from an asymptomatic clinical condition to terminal renal failure. It has great clinical importance for limiting the efficacy of the treatment and for having direct impact on the patient's quality of life. Methods: Bibliographic review during the months of March to May 2018 in the Medline and Lilacs databases of the last 12 years. Results: Among the conventional chemotherapeutic agents, Cisplatin is most frequently associated with renal damage, leading to acute renal failure (AKI) due to acute tubular necrosis (ATN). Methotrexate, in addition to ATN, can cause AKI due to crystal nephropathy. Cyclophosphamide and Ifosfamide cause hemorrhagic cystitis, hyponatremia and tubular damage. Vinca alkaloids are, as well, often associated with hyponatremia. Gemcitabine, Mitomycin C, Bortezomib and Carflizomib cause thrombotic microangiopathy, while Nitrosureas and Thalidomide may cause chronic interstitial nephritis. Conclusion: It is essential to identify the risk factors of nephrotoxicity. Constant monitoring of the patient's renal function during and after chemotherapy, allowing the early identification of kidney damage and its treatment.


Assuntos
Nefropatias , Tratamento Farmacológico , Injúria Renal Aguda
5.
Acta méd. (Porto Alegre) ; 39(1): 387-397, 2018.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-911545

RESUMO

Objetivos: Descrever critérios diagnósticos adotados para morte encefálica nos Estados Unidos, em países da Europa e comparar com os critérios brasileiros revisados em 2017. Métodos: Esse estudo constitui- -se de uma revisão de literatura utilizando as bases de dados Pubmed e LILACS dentro do período de 2013 a 2018. Foram incluídos também a Resolução nº 2.173/2017, do Conselho Federal de Medicina (CFM) e o guideline da Academia Americana de Neurologia (AAN). Resultados: Brasil, Estados Unidos da América (EUA) e alguns países da Europa possuem em sua legislação a definição e a obrigatoriedade de diagnosticar a morte encefálica. Os países diferem sobre os pré-requisitos para se iniciar os procedimentos de determinação de morte encefálica (ME) e quanto ao tempo de observação desde o momento da internação até o momento do exame. Brasil, EUA e Europa têm como aspecto central do diagnóstico de ME o exame clínico. Todos eles exigem a realização dos testes de ausência de reflexos do tronco encefálico. O teste de apneia é realizado apenas uma vez durante o protocolo em todos os países pesquisados. Os exames complementares são exigidos pelo Brasil e Europa. Em alguns países europeus, a obrigatoriedade é para o eletroencefalograma (EEG). Nos EUA, os testes auxiliares não são necessários para o diagnóstico de ME. Conclusão: O conceito de morte encefálica já é padronizado; contudo, há diferenças nos testes de diagnósticos e no modo que são aplicados. Embora exista um protocolo instituído no Brasil, existem falhas na qualificação dos profissionais aptos a realizarem o diagnóstico de morte encefálica. Dessa maneira, é fundamental a inserção do tema já no meio acadêmico dos estudantes da área da saúde.


Aims: To describe diagnostic criteria used to determine brain death in the United States of America and in some European countries, and compare them with the Brazilian criteria, reviewed in 2017. Methods: This article is a literature review using the Pubmed and LILACS databases from 2013 to 2018. Were also included the Resolution No. 2,173 / 2017 of the Federal Council of Medicine (CFM) and the guideline of the American Academy of Neurology (AAN). Results: Brazil, United States and some European countries have legislation concerning the definition of brain death and the obligation to diagnose it. The countries differ on the prerequisites for initiating procedures for BD determination, regarding observation time from the admission to the examination. Brazil, USA and Europe have clinical examination as central aspect of the diagnosis of BD. All of them require test of absence of brainstem reflexes. The apnea test is performed only once during the protocol in all countries surveyed. Complementary exams are required by both Brazil and Europe; in some European countries, this obligation concerns the EEG in particular. In USA, ancillary tests are not necessary for the diagnosis of BD. Conclusions: The concept of brain death has already been standardized, however, there are differences in the diagnostic tests and the way they are applied. Although there is a protocol established in Brazil, there are shortcomings in the qualification of professionals capable of performing the diagnosis of brain death. Thus, it is fundamental to insert this subject in the health students academic environment.


Assuntos
Morte Encefálica/diagnóstico , Morte Encefálica/legislação & jurisprudência
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